domingo, 31 de março de 2013

ATENÇÃO! SELEÇÃO URGENTE DE TERAPEUTAS OCUPACIONAIS

Inscrições: 01/04 a 05/04

Local: Hospital Universitário de Santa Maria

Profissional: 
 terapeutas ocupacionais 

Área: reabilitação física/saúde funcional e/ou terapia da mão, de preferência com experiência na área de pelo menos dois anos.

A seleção será feita através da análise do currículo

Edital: Universidade Federal de Santa Maria www.ufsm.br 


sexta-feira, 29 de março de 2013

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quarta-feira, 27 de março de 2013

PARA REFLETIR

Segundo a ONU:

Somos 7 bilhões de habitantes do mundo, 6 bi têm celulares, mas 2,5 bi não têm banheiros.  
Veja maiores detalhes:

domingo, 24 de março de 2013

Assembleia Anual da Abrato-SC


Agradecemos a importante participação de todos os terapeutas ocupacionais associados da Abrato-SC em especial ao Dr Naum Mesquita, presidente da Associação brasileira dos terapeutas ocupacionais - Abrato, sua  contribuição foi fundamental para o sucesso das atividades propostas nestes três dias na cidade de Joinville/SC.  




Fotos: Abrato-SC

sexta-feira, 22 de março de 2013

Abrato e Abrato-SC realizaram em 22 de Março


Audiência: secretário de Educação de Joinville, prof. Roque Antonio Mattei

Pauta: Parceria entre a Secretária de Educação e Abrato-SC 
          Participação no XIII Congresso Brasileiro de Terapia Ocupacional






ENTREVISTA RÁDIO CULTURA: Programa Café Cultura da Ju Pamplona 

















Ju Pamplona e os terapeutas ocupacionais Lizete Antunes, Naum Mesquita e Suzana Szabunia


VISITA SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE 



Jusmara do R. M. da Hora, terapeuta ocupacional e gerente Unid. Serv. de Referências SMS e os representantes da Abrato e Abrato-SC.

quarta-feira, 20 de março de 2013

SAÚDE BASEADO EM EVIDÊNCIAS - PORTAL GRATUITO

SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS. SEU PORTAL GRATUITO COM TODAS AS NOVIDADES CIENTÍFICAS DA SUA ÁREA.
Profissional de Saúde, acesse, de forma rápida e segura, as informações essenciais que apoiam a prática clínica e auxiliam a tomar decisões. Uma ferramenta a serviço dos profissionais de Saúde para atender cada vez melhor a população.
VEJA O QUE O PORTAL OFERECE A VOCÊ:
• estudos desenvolvidos por pesquisadores de todo o mundo;
• revisões sistemáticas da área de Saúde;
• ferramenta de cálculo e análise de estatísticas de saúde;
• publicações com atualizações diárias que auxiliam em decisões e condutas;
• dados e informações que facilitam a conduta nos casos de emergência;
• base de dados em prática médica sobre realização de diagnósticos;
• 200 livros em português. 
Materiais do Portal Saúde Baseada em Evidências eletrônico: 
Manual de Acesso: Manual de Acesso ao Portal
Vídeo:

Baixar vídeo:
MINISTERIO_REF (Baixar somente pelo Navegador Internet Explorer)
Link para o Portal da Saúde: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/
Contato para informações/dúvidas: periodicos@saude.gov.br

Fonte: 
www.coffito.org.br/index.php?script=Arquivos&acao=visualizarArquivoAction&idArquivo=2417
Publicado/Atualizado em 2013 - 03-20 13:31:19

terça-feira, 19 de março de 2013




sexta-feira, 15 de março de 2013

TANIA EBERHARDT RECEBE ABRATO-SC



secretária de Assistência Social de Joinville, Tania Eberhard recebeu em seu gabinete na última terça feira, 12 de Março a Dra Luciane Frutuoso (secretária) e a Dra Lizete Antunes (presidente) representantes da Associação brasileira dos terapeutas ocupacionais, regional Santa Catarina, tal visita teve como meta parabeniza-la pela atuação frente à assistência social e reiterar o apoio da Abrato-SC as demandas no âmbito Social.

Outro tema abordado foi o convite à secretaria para participar do XIII Congresso Brasileiro de Terapia Ocupacional - Terapia Ocupacional e Políticas Públicas: diretrizes, compromissos e ações evento que se realiza pela primeira vez em Santa Catarina que acontecerá em Florianópolis, 13 a 16 de Outubro de 2013.



Tania Eberhardt, secretária de Assistência Social de Joinville
e as terapeutas ocupacionais Lizete Antunes e Luciane Frutuoso


quinta-feira, 14 de março de 2013

ABRATO-SC RECEBE VISITA DO COFFITO


Na segunda feira, 11 de março de 2013 membros da Associação brasileira dos terapeutas ocupacionais, regional Santa Catarina receberam na sua sede o Dr. Roberto Mattar Cepeda presidente do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – COFFITO e Dr Abdo Zeghbi o presidente do CREFITO – 8, na cidade de Joinville.
Entre os vários assuntos tratados nesta ocasião, destacamos o XIII Congresso Brasileiro de Terapia Ocupacional e Políticas Públicas: diretrizes, compromissos e ações que acontecerá de 13 a 16 de outubro de 2013 no Centro de Convenções CentroSul, Florianópolis o qual tem  como público alvo: Docentes, discentes e os profissionais terapeutas ocupacionais e comunidade em geral.

O XIII CBTO tem como objetivo:

- Promover o intercâmbio entre os diversos atores e as diferentes práticas;
- Ofertar ao profissional espaço para a discussão técnico cientifica;
- Promover a Terapia Ocupacional junto à comunidade e aos gestores dos serviços;
- Fomentar o debate da responsabilidade sócio-profissional sobre as questões da humanização, cidadania, ética, controle social, direitos humanos, política e gestão estratégica;...

O Congresso Brasileiro de Terapia Ocupacional será um espaço privilegiado e apropriado para atualização, proporcionando encontros, debates, problematizações e também decisões, não apenas sobre o que desejamos internamente para a categoria profissional, como o que devemos e queremos ofertar para a sociedade brasileira enquanto profissionais.

Nesta oportunidade também refletimos sobre as diferenças e semelhanças entre as profissões, as dificuldades enfrentadas no cotidiano pelos profissionais seja da Terapia Ocupacional ou da Fisioterapia, legislação, planos de saúde entre outros.
Agradecemos aos nossos ilustres visitantes e permanecemos a disposição para realizar outros encontros entre o Sistema COFFITO/CREFITOS e Abrato-SC e assim fortalecer cada vez mais a representação profissional do terapeuta ocupacional.





Dra Luciane Frutuoso, Dra Suzana Sedrez Szabunia, Dr Roberto Cepeda,
Dra Lizete Antunes, Dra Almerize Leite e Dr Abdo Zeghbi



Dra Silvane Penkal e Dr Roberto Cepeda


sábado, 9 de março de 2013

Dia Internacional da Mulher


ONU pede fim de todos os tipos de violência de gênero
8 de março de 2013 


No Dia Internacional da Mulher, diversas agências, fundos, programas e outros setores da ONU pediram a governos e cidadãos de todo o mundo que tomem medidas para acabar com a violência contra as mulheres em todas as suas formas e em todos os seus contextos.
“Olhe para as mulheres que o cercam. Pense naquelas queridas por sua família e sua comunidade. E entenda que há uma probabilidade estatística de que muitas delas tenham sofrido violência durante sua vida”, observou o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, em sua mensagem para marcar o 8 de março.
O foco do Dia este ano é o fim da violência contra as mulheres e meninas. Segundo dados da ONU, até 7 em cada 10 mulheres no mundo serão espancadas, estupradas, abusadas ou mutiladas durante sua vida e, enquanto cerca de 125 países têm leis que penalizam a violência doméstica, ainda há 603 milhões de mulheres que vivem em países onde a prática ainda não é um crime.
Ban Ki-moon lembrou que 2012 foi um ano de “chocantes” crimes de violência contra as mulheres e meninas. “Uma jovem mulher foi estuprada por um grupo de homens até a morte. Outra se matou para evitar a vergonha que seus agressores deveriam ter sentido. Adolescentes foram baleadas à queima-roupa por se atreverem a buscar uma boa educação”.
“Essas atrocidades, que provocaram uma justa indignação mundial, são parte de um problema muito maior, que permeia praticamente todas as sociedades e todas as áreas da vida”, lembrou o Secretário-Geral.
A Diretora Executiva da Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres), Michelle Bachelet, parabenizou os países que têm feito progressos nos últimos anos para eliminar a violência contra as mulheres, mas sublinhou que ainda há muito a fazer.
“Eu tenho esperança, porque a consciência e a ação para os direitos das mulheres estão aumentando. Está crescendo o sentimento de que já basta”, afirmou Bachelet em sua mensagem. “Mas estou indignada porque as mulheres e meninas continuam a sofrer altos níveis de discriminação, exclusão e violência. Elas são frequentemente acusadas e sentem vergonha pela violência cometida contra elas, e muitas vezes procuram em vão por justiça.”
“Os problemas das mulheres são questões globais que merecem prioridade urgente. Não pode haver paz, nem progresso, enquanto as mulheres viverem com medo da violência”, acrescentou.
Em sua mensagem para o Dia, a Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, observou que, embora a violência contra as mulheres seja uma das violações mais comuns dos direitos humanos, é muitas vezes encarada com indiferença pelas autoridades em diversos países, levando a uma falta de proteção das vítimas e de repressão de seus autores.
O clamor público é um primeiro passo que pode levar a alterações a este respeito, disse Pillay, apontando para casos na Índia, África do Sul e Papua Nova Guiné, onde a indignação pública levou as autoridades a agir. “A indignação é contagiosa”, afirmou a Alta Comissária.
No entanto, ela alertou que indignação temporária e legislações passageiras não são suficientes — a eliminação da violência de gênero deve ser um esforço contínuo.
“Devemos impedir que esta atenção desapareça”, observou ela. “Cada país deve encontrar a solução mais apropriada para assegurar a investigação e aplicação das sanções pertinentes pelos crimes sexuais e baseados no gênero. Com certeza, continuar virando as costas para o que acontece com milhões de mulheres em todo o mundo não é a resposta”
A Diretora-Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, destacou que é muito grande a escala de violência pela qual passam as mulheres em todo o mundo, que precisa acabar imediatamente com as frequentes violações dos direitos humanos deste tipo.
“Mulheres que passam por experiências de violência são muito mais passíveis de passar por depressão e de considerar ou cometer suicídio. Algumas lutam contra a violência, outras deixam suas casas e muitas não procuram ajuda”, alertou Chan. Ela ressaltou a importância de haver uma forte resposta do poder público com políticas de saúde com foco na prevenção e que ofereçam assistência às vítimas.
A Administradora do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Helen Clark, ressaltou como a violência contra as mulheres continua a ser um enorme obstáculo para a realização das metas da ONU de combate à pobreza, os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM).
“Esta luta não é só um importante fim em si mesma”, observou ela, em sua mensagem. “A violência baseada em gênero é um dos meios pelos quais as desigualdades entre homens e mulheres são perpetuadas no mundo inteiro. Assim, é essencial enfrentar este problema se quisermos atingir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e acelerar progresso do desenvolvimento de forma mais ampla.”
Além de consequências imediatas para a saúde, a violência tem um impacto de longo prazo sobre mulheres e meninas, desde a educação e emprego até a situação econômica e a participação na política, demonstrou Clark.
Os custos de resposta à violência também são caros para os Estados. Calcula-se que países como Canadá, Reino Unido e Estados Unidos gastem 32,9 bilhões de dólares com reparações às vítimas e perdas de produtividade. Nos países em desenvolvimento, a violência doméstica também provoca uma perda nos resultados. Em Uganda, por exemplo, seu custo estimado foi de 2,5 milhões de dólares em 2007.
Os chefes da Organização para a Alimentação e a Agricultura (FAO), do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), do Programa Mundial de Alimentos (PMA) e da Organização Internacional do Direito para o Desenvolvimento (IDLO) — esta última não vinculada ao Sistema ONU — também destacaram a ligação entre a violência baseada no gênero e desenvolvimento, em particular como isso afeta a segurança alimentar dos países em desenvolvimento, onde as mulheres constituem mais de 40% da força de trabalho agrícola.
Em uma declaração conjunta, o Diretor Geral da FAO, José Graziano da Silva, o Presidente do FIDA, Kanayo F. Nwanze, e a Diretora Executiva do PMA, Ertharin Cousin, ressaltaram que “apesar do importante papel desempenhado pelas mulheres na produção de alimentos e alimentação de suas famílias, pouca atenção tem sido dada para a ligação entre a violência de gênero e segurança alimentar.”
Eles apontaram para a ligação entre a discriminação contra as mulheres e a desnutrição, já que os meninos têm prioridade sobre as meninas quando recebem comida em suas casas, e as filhas são muitas vezes casadas em tempos de escassez para que haja uma boca a menos para alimentar.
As mulheres também são vulneráveis quando forçadas a trocar comida por sexo e correm o risco de serem estupradas, enquanto passam horas recolhendo lenha. Além disso, elas muitas vezes não têm direitos de propriedade da terra.
“Melhorar a igualdade no acesso das mulheres aos insumos agrícolas, como sementes, ferramentas, fertilizantes, educação e serviços públicos contribuiria significativamente para alcançar a segurança alimentar e uma nutrição melhor para todos”, afirmaram.
Se as atuais taxas de casamento infantil continuarem, mais de 140 milhões de meninas se tornarão noivas-crianças entre 2011 e 2020, segundo alerta da ONU feito na quinta-feira (7), advertindo que pouco progresso tem sido feito para acabar com esta prática.
Destas 140 milhões de meninas, 50 milhões terão 15 anos ou menos, de acordo com o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), que acrescentou que as meninas que se casam antes dos 18 anos têm um risco maior de serem vítimas de violência pelo seu parceiro do que aquelas que se casam mais tarde. “O casamento infantil é uma violação terrível dos direitos humanos”, disse o Diretor Executivo do UNFPA, Babatunde Osotimehin.
Além disso, o casamento infantil também expõe as meninas aos riscos de gravidez precoce, que pode ter consequências fatais.Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), complicações na gravidez e no parto são asprincipais causas de morte de meninas dos 15 aos 19 anos nos países em desenvolvimento.
Garantir a segurança das mulheres em seu local de trabalho também deve ser uma prioridade, lembrou o Diretor-Geral daOrganização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), Kandeh K. Yumkella. O assédio e a violência sexual ainda são um empecilho para as milhões de mulheres empregadas no setor industrial realizarem o seu trabalho.
Yumkella afirmou que a capacitação é importante para proporcionar às mulheres o acesso a competências empresariais e de negócios, tecnologias e de crédito, de modo que elas possam trazer mudanças econômicas para elas mesmas. “O empoderamento econômico das mulheres reduz indiretamente a violência contra as mulheres, aumentando as suas escolhas e poder de barganha no trabalho e em casa”.
O Diretor Executivo do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), Yury Fedotov, pediu aos países que desenvolvam políticas de prevenção do crime inovadoras que tenham como alvo a violência doméstica e familiar.
De acordo com estatísticas do UNODC, cerca de 84 mil mulheres foram vítimas de homicídio no mundo em 2010. Só na Europa, 18 mulheres são mortas todos os dias, em média, sendo que 12 destas são assassinadas por seus parceiros ou outros membros da família.
A violência ou o medo também pode impedir as mulheres de negociarem sexo seguro, o que as torna mais vulneráveis a contrair o HIV, observou o Diretor Executivo do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS), Michel Sidibé.
“Hoje, metade de todas as pessoas que vivem com HIV são mulheres. A cada minuto uma jovem é infectada com o HIV”, relatou ele. “Isso não é aceitável. Somente quando valorizarmos a saúde e o bem-estar de uma menina no mesmo patamar que o de um menino, só quando ouvirmos e agirmos igualmente para as vozes das mulheres — então poderemos ter a chance de acabar com esta epidemia.”
O Diretor-Geral da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Guy Ryder, afirmou que a violência no local de trabalho se reveste de diversas formas e as mulheres costumam ser especialmente vulneráveis a ela, sobretudo na economia informal. “Essa violência não deve ser tolerada, uma vez que viola os direitos humanos mais fundamentais. A violência no local de trabalho, incluindo o assédio sexual, também representa um obstáculo para que as mulheres desfrutem de igualdade de oportunidades, acesso e tratamento no mercado de trabalho.”
Segundo Ryder, o mandato da OIT relativo ao trabalho decente a obriga a atuar contra a violência no trabalho e estimular ambientes de trabalho baseados no respeito e na igualdade de gênero. “A violência de gênero está em clara contradição com o significado do trabalho decente, isto é, o emprego pleno e produtivo para as mulheres e os homens em condições de liberdade, igualdade, segurança e dignidade humana.”
Irina Bokova, Diretora-Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), destacou em sua mensagem para a data que a violência contra a mulher é uma das violações mais mortais e generalizadas dos direitos da mulher em todo o mundo. “A violência assume formas diversas – física, sexual, psicológica e econômica – mas o resultado é sempre a mesma devastadora violação dos direitos fundamentais e da dignidade humana. Existem esforços combinados em todos os níveis para impedir essa violência, mas o progresso é vacilante e lento”, declarou Bokova.
Ela lembrou o ataque brutal contra Malala Yousafzai, uma garota de 14 anos que levou um tiro por lutar pelo direito de meninas à educação no dia 9 de outubro de 2012. “Ela nos lembra dos desafios que devemos vencer. E é por isso que a UNESCO trabalha em conjunto com governos em todo o mundo para apoiar o direito de meninas e mulheres à educação de qualidade em condições de segurança. Isso é essencial não somente para a justiça social, mas também para o desenvolvimento sustentável.”
Para marcar a data, o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) iniciou em toda a América Latina uma nova fase da campanha “Amplifique Suas Vozes”. Com forte apelo interativo, a campanha busca dar voz às mulheres refugiadas vítimas da violência e conscientizar a opinião pública sobre esta questão.
Segundo dados do ACNUR, aproximadamente 60% dos 15,1 milhões de refugiados do mundo são mulheres e meninas, muitas vezes vítimas da violência física, sexual ou psicológica. Em situações de conflito e abuso dos direitos humanos, esta violência é utilizada para intimidar, humilhar ou castigar as mulheres as comunidades afetadas.
No Brasil, 30% dos cerca de 4.600 refugiados reconhecidos pelo governo são mulheres – uma população de quase 1.400 pessoas.
No site www.amplifiquesuasvozes.com.br, a campanha apresenta vídeos com 12 depoimentos de refugiadas colhidos em países da América Latina, com relatos sobre a violência sofrida por essas mulheres e que podem ser compartilhados nas redes sociais. A campanha também divulga spots de rádio e TV, que foram produzidos no Brasil com o apoio da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC).
Além disso, o ACNUR — em parceria com o Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio) — produziu um vídeo mostrando a realidade de algumas dessas refugiadas na Amazônia brasileira e o trabalho da agência na região. Acesse abaixo:
Em outra campanha, os atores Cauã Reymond (à direita na foto abaixo) e Gabriel Braga Nunes estão entre as dez personalidades masculinas que participam da campanha “Homem de verdade não bate em mulher”, lançada na semana passada pelo Banco Mundial. Thiago Fragoso, Rodrigo Simas e os esportistas Flávio Canto e Anderson Silva reforçam o time que não cobrou cachê para participar da iniciativa. A única mulher é Maria da Penha Maia Fernandes, que dá nome à legislação abordada pela iniciativa.
O objetivo é acabar com o estigma de que a Lei Maria da Penha, promulgada em 2006, é uma legislação contra os homens, além de incentivar o debate e a conscientização sobre o tema. No Brasil, uma em cada cinco mulheres consideram já ter sofrido violência dentro de casa, de acordo com o Mapa da Violência 2012 – Homicídios de Mulheres no Brasil. Em 80% dos casos, os agressores são namorados e maridos.

sexta-feira, 8 de março de 2013

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segunda-feira, 4 de março de 2013

CNAS - DIVULGA NOTA SOBRE O SEMINÁRIO

Brasília, 04 de março de 2013.

CNAS participa de seminário com terapeutas ocupacionais
A Vice-Presidenta do CNAS, Leila Pizzato participou na última sexta-feira, dia 01/03, do Seminário "Cenários e Perspectivas da Terapia Ocupacional no SUAS", em Porto Alegre. O tema tratado foi o Controle Social e seus atores numa dimensão ético-política. O debate buscou conhecer a analisar a representação dos diferentes atores no controle social do SUAS,  os diferentes níveis de representação. Além do que, foi debatido o papel do CNAS e seus desafios a partir da NOB/SUAS.
Na oportunidade ainda foram debatidos temas relacionados às conferências municipais/estaduais/nacional de Assistência Social e sua expectativa de realização em 2013.
A iniciativa faz parte de uma discussão nacional da categoria de realização de seminários regionais com a finalidade de  discutir e orientar/reorientar   estratégias para a incorporação, representação e contribuição técnica ao SUAS.
Fonte: Conselho Nacional de Assistência Socialhttp://www.mds.gov.br/cnas




Mesa de Abertura
 Clori Pinheiro, terapeuta ocupacional e presidente da Atorgs
Luziana Maranhão, terapeuta ocupacional e vice-presidente do Coffito
Vera, terapeuta ocupacional e docente do IPA
Alexandre Doval, fisioterapeuta e presidente do Crefito-5


Conferência de abertura
"Política Nacional de Assistência Social - o país que sonhamos e o país que faremos... Desafios aos profissionais e gestores"
José Crus, Assistente Social

 e Coordenador Geral da Gestão do Trabalho do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
e
Naum Mesquita, terapeuta ocupacional e presidente da Associação brasileira dos terapeutas ocupacionais - Abrato




O Seminário contou ainda com as seguintes presenças:  
Conselho Regional de Assistência Social
Pós-graduação do IPA
Abrato-SC
Profissionais, estudantes e comunidade. 

Abrato-SC parabeniza os organizadores deste importante espaço de discussão e consolidação da Terapia Ocupacional no Sistema Único de Assistência Social.


Fotos: Associação brasileira dos terapeutas ocupacionais, regional Santa Catarina - Abrato-SC