“Depressão:
A crise global”.
Mensagem do Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban
Ki-moon
“Cerca
de 350 milhões de pessoas de todas as idades, níveis sociais e nacionalidades
sofrem de depressão”. E tantos outros – familiares, amigos, colegas de trabalho
– estão expostos aos efeitos indiretos desta crise de global saúde que está
sendo subestimada.
A
depressão diminui a capacidade das pessoas para lidar com os desafios diários
da vida e, muitas vezes precipita a ruptura familiar, a interrupção da educação
e a perda de emprego. Nos casos mais extremos, as pessoas se matam. Cerca de um
milhão de pessoas comete suicídio anualmente, a maioria devido à depressão não
diagnosticada ou não tratada.
As
pessoas desenvolvem a depressão por uma série de razões e diferentes causas:
genéticas, biológicas, psicológicas e sociais, que se conjugam para formar o
contexto que serve de gatilho. Estresse, tristeza, conflito, abuso e desemprego
podem também contribuir. As mulheres são mais propensas a sofrer de depressão
do que os homens, inclusive após o parto.
Existe
uma grande variedade de tratamentos eficazes e de custo moderado para tratar a
depressão, incluindo intervenções psicossociais e medicamentos. No entanto,
eles não são acessíveis a todos, especialmente àqueles que vivem em países
menos desenvolvidos e aos cidadãos menos favorecidos em países desenvolvidos.
Entre
as diversas barreiras à assistência e serviços está no estigma social e a falta
de profissionais de saúde em geral e de especialistas treinados para
identificar e tratar a depressão. É por isso que a Organização Mundial de Saúde
(OMS) está apoiando os países através do seu Programa de Ação para Suprir
Lacunas na área da Saúde Mental.
No
Dia Mundial da Saúde Mental, vamos nos comprometer a falar mais abertamente
sobre a depressão. Este é o primeiro passo crítico para remover um dos
obstáculos ao tratamento e para ajudar a reduzir a incapacidade e o sofrimento
causado por esta crise global.
Mais informações em:
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O que é O UNICRO RIO
Em 1946, a Assembleia Geral criou os
Centros de Informação das Nações Unidas, conhecidos pela sua sigla em inglês,
UNICs, que têm como missão principal divulgar as atividades da Organização. O
UNIC Rio foi o primeiro centro a abrir suas portas na América Latina e
funciona, desde 1947, na cidade do Rio de Janeiro.
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